Falando especificamente sobre a paixão pela escrita, ela veio desde cedo, mais uma vez influenciada pela Dona Jô, minha mãe. Uma invicta leitora e artista também: flautista e pintora. Me recordo desde criança de começar a engatinhar pela escrita. Eu gostava de escrever poesias no meu quarto, enquanto participava de oficinas de teatro e música na escola.
Mas foi lá em Londres, em 2022, inspirado pelas nuances desse oásis artístico cultural cosmopolita, morando no bairro de Battersea Park e em contato (quase em transe) com autores como Ursula Le Guin, Oscar Wilde, Michel Foucault, entre alguns outros, que o meu amor pela escrita se consolidou.
Amo viajar, muito mesmo! Acho que a única coisa que amo mais além de viajar, é ler, escrever e meditar (que para mim são formas também de excursões).
Já visitei mais de vinte países e morei em Londres e Paris. Tudo sem muito requinte, porque para mim a experiência do desconhecido, de conhecer um lugar virgem para meus pés, que meus olhos jamais avistaram, mas que talvez minha alma sim, é o glamour mais fascinante! Ah, sou natural mesmo lá de Pato Branco no Paraná, conhecida por alguns pela nossa saudosa Bozena (Alessandra Maestrini) da série Toma lá da Cá ou pelo jogador de futebol Pato. Mas a verdade é que só nasci lá. Em seguida, minha mãe (uma beata cigana), a Dona Jô, me colocou no colo e partimos rumo ao “desconhecido”. Para ser sincero, acho que foi bem ela que me influenciou a ser esse cigano do mundo!
Então finalmente decidi assumir esse meu relacionamento poligâmico com a literatura. Isso mesmo, poligâmico porque não sou apenas o Fénelon escritor. Sou também o Fénelon publicitário que ama criar ideias novas. Sou também o Fénelon Creator, apaixonado por desenvolver projetos inusitados.
Sou o Fénelon Plural.
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Pílulas
Que tal receber pílulas para se alimentar?
Não dessas de laboratório!
As que lhes ofereço, são pílulas feitas de reflexões. Recheadas com letras, entrelaçando uma a uma formando cada palavra, cada sentença. Umas com recheio salgado, densas, outras mais agridoce, que salpicam de leve, e algumas várias um tanto quanto ácidas, daquelas que fazem dar aqueles calafrios bem lá no fundo, parecido com quando mordemos um limão, e a boca se enche de saliva. Quanto às pílulas doces, aquelas que a gente adora comer de mão cheia, tipo sneackles, não posso prometer que elas estarão no cardápio. Mas prometo que irei conversar com o chef de cozinha, e ver se ele pode preparar vez ou outra uma para degustação. 😉
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